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dc.contributor.authorMavie, Marcela Teófilo Miguel-
dc.contributor.authorMahunguane, Sebastião Jorge-
dc.contributor.authorNhate, Avelino Sebastião-
dc.date.accessioned2024-06-06T19:38:48Z-
dc.date.available2024-06-06T19:38:48Z-
dc.date.issued2023-11-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ispg.ac.mz/handle/123456789/124-
dc.description.abstractA Rhipicephalus microplus pode constituir uma ameaça eminente para a produção bovina devido à sua capacidade reprodutiva e rapidez de multiplicação. O uso por excesso e aplicação incorrecta das drogas carracicidas tem proporcionado uma população de carraças resistentes, o que tem levado ao estudo da Margosa como uma opção de combate as carraças, pela sua baixa toxidade. Neste sentido, o presente estudo objectivou-se em avaliar o desempenho de sementes da Margosa no controlo da caraça bovina (Rhipicephalus Boophilus microplus). O estudo foi conduzido na província de Gaza, distrito de Chókwè posto administrativo de Lionde especificamente no Instituto Superior Politécnico de Gaza. O ensaio foi conduzido em laboratório com um delineamento inteiramente causalizado (DIC), com 5 (Cinco) tratamentos, sendo 4 (Quatro) níveis de inclusão da Margosa e 1 (um) de controlo usando tratamento químico. O ensaio teve 3 (três) repetições, onde a mortalidade das carraças foi a variável a ser estudada. Os resultados obtidos foram colocados e tratados estatisticamente utilizando o programa Minitab V.18, sendo submetidos a análise de variância (ANOVA). A diferença entre as médias foi determinada pelo teste de Tukey. Para a análise de custos do melhor tratamento foi avaliada a média dos custos variáveis assim como fixos necessários para a produção do extracto da margosa. O preço do produto utilizado, foi calculada a partir da média do valor real do custo de produção da melhor dosagem, no valor em metical para cada 1000ml. Como resultado, notou-se que em relação à eficácia do biocarracicida, os resultados foram promissores. Os tratamentos T0 (Controle) e T1 (100% da Substância Activa Recomendada) apresentaram uma eficiência total, com 100% de mortalidade das carraças após uma hora de aplicação. Embora os tratamentos T2, T3 e T4 tenham mostrado níveis variados de eficiência, ao longo de um período de 5 horas, todos alcançaram 100% de mortalidade das carraças. Isso destaca a eficiência geral do biocarracicida, mesmo que em alguns tratamentos a acção tenha sido mais gradual. Em relação ao custo de produção, considerando apenas o aspecto do custo de produção, o carracicida químico é mais económico em comparação ao biocarracicida à base de Margosa. Contudo o controlo biológico usando pó de Margosa oferece uma alternativa viável aos tratamentos químicos. Recomenda-se o uso do mesmo.en_US
dc.publisherISPGen_US
dc.subjectBiocarracicida, Margosa, carraça bovina, Chókwè.en_US
dc.titleEFEITO DA SEMENTE DA MARGOSA (AZADIRACHTA INDICA A. JUSS) NO CONTROLO DA CARRAÇA BOVINA (RHIPICEPHALUS BOOPHILUS MICROPLUS).en_US
dc.typeThesisen_US
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Efeito no control de margosa.pdfMonografia apresentada e defendida como requisito para a obtenção do grau de Licenciatura em Engenharia Zootécnica2.98 MBAdobe PDFView/Open


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