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http://repositorio.ispg.ac.mz/handle/123456789/288
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DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Soqueres, Valdemiro Alberino | - |
dc.date.accessioned | 2024-06-17T19:09:09Z | - |
dc.date.available | 2024-06-17T19:09:09Z | - |
dc.date.issued | 2021-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ispg.ac.mz/handle/123456789/288 | - |
dc.description.abstract | O presente estudo, realizou-se no distrito de Mandlakazi província de Gaza, com o objectivo de analisar a variação da serragem em termos de espessura das tábuas no processo de serragem. E com objectivos específicos de Determinar o rendimento médio da madeira serrada, Determinar os desvios de corte, analisar a variação da espessura dentro e entre as tábuas, Comparar os factores que influenciam na variação de serragem. Para a colecta de dados foram seleccionados aleatoriamente 45 toros de Androstachys johnsonii (Mecrusse), onde os toros foram agrupados em três classes diamétricas entre 20 a 35cm, e cada classe diamétrica teve 15 toros, o intervalo de classe diamétricas correspondeu de 20-25; 25-30; 30-35 cm, a seguir fez-se a cubicagem dos toros seleccionados no pátio para a obtenção do volume dos toros usando a fórmula de Smallian, onde foram tomadas as medidas dos diâmetros da base (db) e do topo (dt) de cada secção transversal do toro. Após o processamento dos toros, mediu-se as seguintes variáveis: comprimento, largura e a espessura das tábuas processada. Em cada tábua, foram tomadas oito medidas de espessura, sendo quatro em cada lateral e com o dado obtido calculou-se a variação da serragem dentro e entre as peças. Posteriormente mediu-se o comprimento da serra, a altura do dente, compasso do dente e a largura do dente, o ângulo do dente da serra e o esquema do dente, para compreender os principais factores de variação. Neste estudo foram obtidos valores de rendimento volumétrico médio (60.4188%), apesar de a espécie ser uma folhosa, indicando de certa forma um elevado nível de aproveitamento nesta serração. Em relação a variação de serragem na serra fita os resultados ilustram que a 1a classe apresentou maior variação (24mm) e a2a classe (12mm) e 3a (7mm). Observou-se que o menor e o maior desvio-padrão de corte foram obtidos nas tábuas da 1a classe, e o desvio médio foi de 5,5mm. Os principais factores que contribuíram para a Variação da serragem foram o desgaste das serras, manutenção inadequada das serras, ma fixação dos toros no carro porta toro e o uso de diâmetros menores e com tortuosidade. E o factor chave foi a manutenção das Serras, que concorreu significativamente para a variação da serragem nesta empresa. A Serração e carpintaria Fuel, apresentou um nível de variação de serragem aceitável e um óptimo desvio de corte dentro e entre as tábuas. | en_US |
dc.publisher | ISPG | en_US |
dc.subject | Variação, Serração, Espessura, Medições | en_US |
dc.title | Análise da variação de serragem de Androstachys johnsonii (Mecrusse), na serra fita horizontal na serração e carpintaria FUEL, no distrito de Mandlakazi, província de Gaza | en_US |
dc.type | Thesis | en_US |
Appears in Collections: | Monografias Científicas em Engenharia Florestal |
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29.11.2021. Valdemiro A. Soqueres.pdf | Relatório final de Monografia para a obtenção do grau de licenciatura em Engenharia Florestal | 3.19 MB | Adobe PDF | View/Open |
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