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dc.contributor.authorMabota, Jorge Marcos Alberto-
dc.contributor.authorWate, Pedro Venâncio-
dc.date.accessioned2024-06-02T23:52:35Z-
dc.date.available2024-06-02T23:52:35Z-
dc.date.issued2021-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ispg.ac.mz/handle/123456789/96-
dc.description.abstractO presente estudo foi realizado na Serração Fuel, localizada na província de Gaza, no distrito de Mandlakaze, e teve como objectivo avaliar a serragem da madeira de Androstachys johnsonii na serra fita. O estudo baseou-se na medição do diâmetro e comprimento de toros, volume da madeira serrada na serra fita, volume de toros serrados por período de tempo cronometrado, número de operários envolvidos na serragem e a quantificação de resíduos. Foram seleccionados 60 toros e foram divididos em três classes diamétricas no intervalo de (20-25 cm, 25.1-30 cm e 30.1-35 cm), sendo 20 toros alocados em cada classe diamétrica. Os toros foram cubicados com uma fita métrica para se obter o volume, de acordo com as respectivas classes diamétricas, e em seguida foram processados na serra fita. Após se obterem as peças, foram feitas as dimensões de comprimento, largura e espessura, com auxílio da fita métrica e paquímetro para se determinar o volume da madeira. Os dados obtidos foram processados na planilha do programa informático "Microsoft Office Excel 2013". Dos resultados obtidos nas três classes diamétricas, a (3a classe) apresentou o melhor rendimento médio com 55.15% enquanto que a (1a e 2a classe) apresentaram um rendimento médio de 41.76% e 49.92%, e no teste de comparação das médias (Tukey) a 95% de probabilidade as três classes diamétricas apresentaram uma diferença de rendimento da madeira, sendo que a (classe III) é que apresentou melhor rendimento em relação as (classes II e I). Dos resultados obtidos foi alcançado um rendimento médio de 48.94% tendo se considerado satisfatório para as serrações nacionais. Em termos de eficiência operacional obteve-se melhor resultado na (3a classe) que foi de 3.02 m3/operário./turno, a (2a classe) apresentou um resultado médio de 2.38 m3/operário./turno e a (1a classe) apresentou o valor mais baixo que foi 1.91 m3/operário./turno. Apresentou uma eficiência média de 2.44 m3/operário./turno, e foi considerado aceitável. Com base no teste de comparação das médias (Tukey) a 95% de probabilidade pode se concluir que a (classe diamétrica III) é estatisticamente diferente da (classe I e II). No que concerne aos resíduos, apresentou uma tendência da diminuição do volume de acordo com o aumento do diâmetro, sendo que a (1a classe) apresentou maior percentagem de resíduo médio de 58.24 %, a (2a classe) apresentou 50.08 % enquanto a (3a classe) apresentou baixa percentagem de 44.85 % de resíduo, com uma média de 51.06%. O valor da eficiência operacional foi reduzido devido à existência de defeitos nos toros e a característica da matéria-prima, por ser uma espécie muito resistente e não sendo fácil a sua trabalhabilidade. Com base nestes resultados, concluiu-se que a espécie Androstachys johnsonii (Mecrusse) apresentou resultados satisfatórios de acordo com o rendimento, considerando o nível tecnológico da serração.en_US
dc.publisherISPGen_US
dc.subjectMadeira serrada, Rendimento volumétrico, Eficiência operacionalen_US
dc.titleAvaliação da serragem da madeira de Androstachys johnsonii (Mecrusse) na serração Fuelen_US
dc.typeThesisen_US
Appears in Collections:Monografias Científicas em Engenharia Florestal

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Projecto Final- Jorge Marcos Alberto Mabota-Engenharia Floes.pdfRelatório final de monografia apresentado e defendido como requisito para a obtenção do grau de licenciatura em Engenharia Florestal1.39 MBAdobe PDFView/Open


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