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dc.contributor.authorPinho, Luísa Pedro-
dc.contributor.authorWate, Pedro Venâncio-
dc.date.accessioned2024-06-19T21:32:21Z-
dc.date.available2024-06-19T21:32:21Z-
dc.date.issued2022-04-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ispg.ac.mz/handle/123456789/435-
dc.description.abstractDentre as indústrias de base florestal, as serrações possuem particular importância económica e social, por causa da geração de empregos e renda. Além disso, todos os produtos de maior valor agregado de madeira sólida devem passar pelos processos de serragem, que são realizados em serrações de pequeno, médio ou grande porte e estas serrações apresentam baixo rendimento nas operações de serragem. O objectivo do presente trabalho foi analisar a eficiência técnica e optimização de serragem na conversão de toros de Umbila (Pterocarpus angolensis) em madeira serrada, na Província de Manica. Para a avaliação da eficiência técnica da serragem calculou-se o rendimento volumétrico em cada classe diamétrica, para tal calculou-se o volume dos toros mensurando o comprimento dos toros, diâmetro da base e do topo, após a serragem calculou-se o volume da madeira serrada efectuando-se medições do comprimento, largura e espessura das peças serradas. Para a análise dos dentes determinou-se três parâmetros envolvidos corte que foram a espessura de corte por dente, a velocidade de avanço e a velocidade de corte. A qualidade da madeira serrada obteve-se através de medições da espessura ao longo da peça buscando ver a variação dentro, entre e total das peças. Para a avaliação da optimização de serragem fez-se a análise de variância a 95% de significância entre a velocidade de avanço e a variação dimensional em espessura das peças serradas. O ganho percentual em rendimento da madeira serrada para os toros de Pterocarpus angolensis foi de 45.0238% em que a classe diamétrica dos toros influenciou significativamente no rendimento enquanto a tortuosidade e a nodosidade não foram factores de grande relevância no declínio do rendimento volumétrico. Obteve-se uma velocidade de avanço média de 9.2312 m/min, velocidade de corte de 39.4271 m/s e 0.14 mm de espessura de corte por dente. No que diz respeito a qualidade das peças geradas, analisou-se a variação de serragem em espessura ao longo da tábua após a serragem encontrando-se a variabilidade dentro, entre e total das peças de: 0.351 mm, 39.619 mm e 39.620 mm, a variabilidade dentro da peça foi menor em comparação com a variabilidade entre e total das peças. Existe uma interacção significativa entre a velocidade de avanço e a espessura das peças serradas, notando-se que o aumento da velocidade de avanço causou desvios de corte nas peças serradas e maiores desvios de corte foram observados em tábuas com velocidade de avanço maiores.en_US
dc.publisherISPGen_US
dc.subjectPterocarpus angolensis, Eficiência técnica, Optimização de serragem e Qualidade da madeira.en_US
dc.titleEficiência técnica e optimização de serragem na conversão de toros de Umbila (Pterocarpus angolensis) em madeira serrada.en_US
dc.typeThesisen_US
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