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dc.contributor.authorUssene, Fátima Vasco Selimane-
dc.contributor.authorWate, Pedro Venâncio-
dc.contributor.authorAboo, Martins Eugénio-
dc.date.accessioned2024-06-23T20:48:02Z-
dc.date.available2024-06-23T20:48:02Z-
dc.date.issued2018-08-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ispg.ac.mz/handle/123456789/477-
dc.description.abstractA secagem de madeira tem participação destacável nos custos, na utilização e aumenta seu tempo de vida útil. No entanto, este trabalho tem como objectivo avaliar a secagem e qualidade da madeira de Brachystegia spiciformis submetida a secagem ao ar livre e em estufa solar. Comparou-se a secagem na estufa e ao ar livre quanto a eficiência de secagem, onde analisou-se a taxa de secagem, o tempo de secagem, controlou-se o teor de humidade, determinou-se a densidade inicial e final e verificou-se a qualidade da madeira de Brachystegia spiciformis. O estudo foi conduzido na empresa LevasFlor num período de 42 dias. Para o método de secagem ao ar livre, a madeira foi empilhada sobre uma elevação de 50 cm do solo constituída de blocos e tábuas de madeira. Para a secagem em estufa solar, foi construída uma estufa solar constituída por estrutura de madeira e cobertura com dupla camada de plástico PVC (policloreto de vinila). Em cada método de secagem foram usadas 36 tábuas com as dimensões nominais de 2.5 × 10 × 74 cm (espessura, largura e comprimento respectivamente), onde 30 tábuas foram submetidas a secagem e posterior controlo de qualidade e 6 tábuas para o controlo de humidade. Foi determinada a densidade verde e a 12% de humidade. A avaliação da qualidade de secagem foi feita pelo método de classificação por aparência, onde, os defeitos analisados foram as rachaduras superficiais e de topo de cada peça de madeira, sanidade e empenamentos. A colheita de dados foi feita semanalmente e para a sua análise e interpretação usou-se o pacote estatístico Statistics versão 9 onde foi feita a descrição estatística dos dados e teste Two - sample T (2T) para a comparação de médias a um nível de significância de 5%. Os resultados obtidos indicaram que a estufa solar foi mais eficiente quanto ao tempo e a taxa de secagem. A taxa de secagem em estufa solar foi 1.93 vezes maior que na secagem ao ar livre. A madeira seca, tanto na estufa solar quanto ao ar livre, apresentou boa qualidade, não sendo verificada a incidência do encanoamento. A incidência de rachaduras de topo resultantes da secagem em estufa solar foi de 14.58% inferior ao verificado ao ar livre que apresentou 18.92%, porém sem diferença significativa. Já a incidência de rachaduras superficiais resultantes da secagem em estufa solar foi de 30.5%, superior em comparação ao processo de secagem ao ar livre de 27.6%. Verificou-se a ocorrência de peças arqueadas onde na estufa apresentou flecha média de curvatura de 0.1675% e ao ar livre de 0.223% e encurvadas em que na estufa a flecha de curvatura média foi de 0.18% e ao ar livre de 0.135%, porém, a diferença entre as flechas de curvatura, foi mínima. A estufa solar mostrou-se como uma alternativa viável, visando a reduzir o tempo de secagem e obter teor de humidade mais baixo, sem reduzir a qualidade da madeira.en_US
dc.subjectTeor de humidade, Secagem, Qualidade da madeira.en_US
dc.titleTema: Avaliação da secagem e qualidade da madeira de Brachystegia spiciformis (Messassa) submetida a secagem ao ar livre e em estufa solaren_US
dc.typeThesisen_US
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